A flor e a camponesa



Em um determinado lugar na Europa ocidental, perto de um castelo havia uma rosa distante dali, que perpetuava sua beleza e encantamento chamando a atenção de todos que passavam por ali. Ela era a rosa mais linda da região, por ser uma rosa rara e única, ninguém se atrevia arranca-lá dali. A cada dia a rosa ficava mais linda, o sol tocava suas camadas e a chuva irrigava sua terra, fazendo com o fortalecimento e vida a vida daquela planta se mantivesse.
Certo dia,passava por ali uma certa camponesa, de estatura média, olhos cor de mel, boca com um sorriso ávido, aproximou-se da rosa, olhou e olhou e foi embora.
Ah mas a rosa, viva a cada dia mais bonita e radiante, o tom de suas cores mudavam em todas estações e nessa primavera ela estava incrível, uma flor tão delicada e desejada.
Eis que perante a rosa surge uma pessoa, e seria novamente a camponesa estava com luvas e uma pá, então nesse instante começou o processo de remoção da rosa. A camponesa tirou-na dali e levou para sua casa no campo, e colocou-a em um vaso de flor que não combinava com ela.
A camponesa cuidava da rosa todos os dias, irrigava e deixava na sua janela na varanda pegando sol. Mas a beleza da rosa depois de uns dias não era a mesma, a rosa estava mudando as cores de suas folhas, o brilho não era tão intenso,  planta estava murchando, mas a camponesa não ligou. Ela achava que era o excesso de água ou talvez até do sol em demasia, diminuiu ainda mais a exposição da planta ao sol, e passou a irrigar menos vezes ao longo da semana.
Mesmo assim a rosa continuava murcha e agora sem mais cores, a beleza havia sumido e seu brilho desaparecido. A menina havia ficado triste por a rosa não ter se habituado ao lugar e nem ao ambiente, foi ai que ela pensou em pegar a rosa e dar um novo lugar a ela.
Em menos de um dia, a menina havia pegado a rosa e trazido ao seu lugar de origem, cavou o necessário para que ela pudesse preencher seu dado espaço, irrigou e a deixou ali.
No outro dia quando a camponesa retorna, ela fica espantada com o que vê, e muito surpresa também, afinal acharia que o fim daquela flor murcha seria a morte ou até a perda de seu brilho natural.
A rosa havia estava exuberante, seu brilho era o dobro do que era antes, suas folhas tinham cores invariáveis, estava maior do que na primeira vez, havia outro rosa da sua especie ao seu lado renascendo em um pequeno botão lindamente livre, do seu pé emanavam brotoejas pequenas de outras rosas que iriam se formam. Aquela rosa havia se tornado a mais bela e rara novamente daquela região.
Então a camponesa olhou para planta e sorriu dizendo em suas singelas palavras:
- Agora sabemos, porque nossos pais dizem que o amor não pode ser sufocado, egoísta e invejoso. Não podemos tomar nada somente para nós. Ele deve ser livre, para mostrar que é nas pequenas coisas que seremos felizes e,  demonstrar a nossa beleza interior, para assim, plantar o bem para que, possamos colher o bem.
KP9A7650casamento rústico:
Diana Bonini

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